quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Vitória em Gaza (1): “Iran congratula-se com a Resistência palestina”


23/11/2012, Al-Manar TV, Líbano
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu

O Irã congratulou-se hoje com a Resistência e o povo palestino pela vitória contra a entidade sionista, e criticou o silêncio internacional em geral e dos árabes em particular.

O porta-voz do ministro das Relações Exteriores do Irã, Ramin Mehmanparast, congratulou-se com a Resistência palestina pela vitória contra Israel e criticou “o silêncio das instituições internacionais e o apoio que governos ocidentais deram às ações criminosas de Israel”.

Mehmanparast disse que “a vitória dos palestinos contra o regime sionista significa o fim das agressões por aquele regime” e exigiu “o fim imediato do sítio de Gaza, que isolou a região do resto do mundo”. E que “os países muçulmanos devem manter-se vigilantes contra as tentativas divisionistas que vêm do regime sionista e devem preservar sua unidade”.

Saeed Jalili, Secretário do Conselho Supremo de Segurança Nacional do Irã
Paralelamente, o secretário do Conselho Supremo de Segurança Nacional do Irã, Saeed Jalili, alertou, na 5ª-feira, Israel e os EUA para que não voltem a repetir ataques semelhantes contra os palestinos.

A República Islâmica do Irã congratula-se com o povo palestino oprimido, pela vitória contra o regime sionista, na guerra de oito dias, e conclama os grupos da Resistência a prosseguir com vigor na luta para atender aos clamores do povo, em unidade e confiando na Resistência como única via para libertar seus territórios da ocupação israelense” – como publicou a rede IRNA, citando Jalili.

Depois que a entidade sionista foi derrotada em guerra de 33 dias (em julho de 2006 no Líbano) e em guerra de 22 dias (em 2008/2009, no ataque de Israel a Gaza), dessa vez foi derrotada em oito dias – o que diz muito sobre sua fraqueza crescente, que contrasta com a força crescente da Resistência” – completou o secretário.

Jalili também distribuiu declaração em que conclama “os países muçulmanos a cumprir o papel que lhes cabe, de ajudar a libertar a cidade santa de Al-Qods [Jerusalém), tomando medidas efetivas para esse objetivo”. 

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